quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Gente "esquisita" entre nós pode?

Será que gente assim teria ou tem espaço na maioria das chamadas igrejas evangélicas? Digo evangélicas por que atualmente está complicado afirmar o que é de fato "Evangelho" no meio dos "evangélicos". O que vejo que aquilo que muitos chamam de evangelho nada mais é do que um conjunto de normas e práticas locais, condicionadas por líderes e processos históricos, que foram sendo agregados e sacralizados, chegando ao status de divino e de um absolutismo irretocável. São proibições, determinações, psicologismo pecaminoso, abusos e normatizações que muito mais estão voltadas para os fariseus e hipócritas do que para o Mestre Jesus de Nazaré. Penso que muito do que é realmente pecado não é tratado como pecado e muito do que nem de longe tem cheiro e peso de pecado é tratado e exaltado como quebra maldita dos princípios divinos – pecadão (o que na verdade nada mais é que embotamento da mente e falta de discernimento cultural e embasamento claro e sólido). Bom, poderia escrever um livro aqui, porém compreendo que quem tem uma mente e alma aberta ao Evangelho conseguirá discernir bem aquilo que estou falando, contudo aqueles que estão escravos do "evangelho" dos evangélicos atuais dificilmente serão alvo da graça que está embutida naquilo que me propus pincelar. Até...

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