
No inferno no qual vivemos todos os dias [...] existem duas maneiras
de não sofrer. A primeira é fácil para a maioria das pessoas:
aceitar o inferno e tornar-se parte deste até o ponto de deixar de
percebê-lo. A segunda é arriscada e exige atenção e aprendizagem
contínuas: tentar saber reconhecer quem e o que, no meio do inferno,
não é inferno, e preservá-lo, e abrir espaço.
 
 
é isso mesmo, e a maioria das pessoas se acomoda...
ResponderExcluirtem preguiça de estar atento..
lindo post!
beijos
rubem braga em uma de suas cronicas diz que o inferno são os outos. eu gosto da ideia de saber tentar reconhecer quem e o que'no meio do inferno' não é inferno e cntinuo escancarado e fechado em mim mesmo.
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